No folhetim, Tozzi vive os traumas e arrependimentos de Thales, um jovem escritor que, persuadido pela namorada, Leila, de FernandaMachado, decide casar-se com a "pobre menina rica" Nicole, de Marina Ruy Barbosa. A moça, então, descobre ser vítima de um câncer terminal e deixa toda a herança para o amado. "É uma história pesada e, a cada dia, aparecem coisas novas. É preciso ter jogo de cintura", acredita. Inicialmente,
Thales e Nicole viveriam uma grande história de amor e superação. No entanto,
problemas de percurso transformaram a personagem em um "fantasminha" e Thales em um amante arrependido pelos erros que cometeu. Depois de alteraçõestão profundas, Tozzi acredita que soube lidar muito bem com o caráter"aberto" do texto da novela. "Nunca fiz uma novela em que eu soubesse tão pouco sobre meu personagem. Meu núcleo passou por mudanças que eu não sabia que aconteceriam. Ele é vilão, bonzinho e vítima. São muitos
personagens em um", exalta.
Sentindo-se seguro e satisfeito com suas cenas dramáticas e de maior suspense, Tozzi garante que, para Amor à Vida, utiliza muito mais sua intuição e o texto do que qualquer outra referência garimpada no processo de preparação. "Busquei referências que me alimentaram sobre esse tipo de trama, que é mais recorrente no cinema. Então, me inspirei em coisas do Hitchcock e outros diretores de suspense. No entanto, a 'verdade' para o personagem foi sendo trabalhada nas gravações", assume. Adaptado aos tons exagerados de seus papéis cômicos, Tozzi enxerga em Thales a possibilidade de reciclar sua atuação e mostrar que pode se sair bem em papéis mais naturalistas. Ainda mais depois de protagonizar Cheias de Charme de forma dupla, na pele do exagerado Fabian e do romântico Inácio. "É outro jeito de trabalhar. E ambos são exercícios de caras, pausas e nuances", analisa.
O semblante sério e olhos atentos evidenciam o jeito com que Tozzi encara sua carreira. Natural de Campinas, o ator é formado em Administração de Empresas. Boa parte de seu jeito focado, inclusive, é reflexo dos anos em que trabalhou como executivo da Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos. "Sou prático e me valorizo. Escolho meus trabalhos de forma racional e não me sujeito a nada que não me faça sentir bem. Arco com as consequências dessa minha postura", conta.
Aos 38 anos, Tozzi se empolga ao falar das oportunidades que teve ao longo da carreira na emissora. E assume o carinho especial pelo hilário Primo Cândido, de Pé na Jaca. "Foi a primeira vez que tive a chance de ousar e improvisar na tevê. E, por causa disso, estou no ar até hoje", garante.
Sentindo-se seguro e satisfeito com suas cenas dramáticas e de maior suspense, Tozzi garante que, para Amor à Vida, utiliza muito mais sua intuição e o texto do que qualquer outra referência garimpada no processo de preparação. "Busquei referências que me alimentaram sobre esse tipo de trama, que é mais recorrente no cinema. Então, me inspirei em coisas do Hitchcock e outros diretores de suspense. No entanto, a 'verdade' para o personagem foi sendo trabalhada nas gravações", assume. Adaptado aos tons exagerados de seus papéis cômicos, Tozzi enxerga em Thales a possibilidade de reciclar sua atuação e mostrar que pode se sair bem em papéis mais naturalistas. Ainda mais depois de protagonizar Cheias de Charme de forma dupla, na pele do exagerado Fabian e do romântico Inácio. "É outro jeito de trabalhar. E ambos são exercícios de caras, pausas e nuances", analisa.
O semblante sério e olhos atentos evidenciam o jeito com que Tozzi encara sua carreira. Natural de Campinas, o ator é formado em Administração de Empresas. Boa parte de seu jeito focado, inclusive, é reflexo dos anos em que trabalhou como executivo da Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos. "Sou prático e me valorizo. Escolho meus trabalhos de forma racional e não me sujeito a nada que não me faça sentir bem. Arco com as consequências dessa minha postura", conta. Aos 38 anos, Tozzi se empolga ao falar das oportunidades que teve ao longo da carreira na emissora. E assume o carinho especial pelo hilário Primo Cândido, de Pé na Jaca. "Foi a primeira vez que tive a chance de ousar e improvisar na tevê. E, por causa disso, estou no ar até hoje", garante.
Desde que estreou na tevê, em 2005, na controversa Bang Bang, Tozzi dedicou-se de forma intensa ao veículo. Tanto é que, embora tenha pouco tempo de experiência, já acumula seis novelas e inúmeras participações em séries – como Guerra e Paz e Dercy de Verdade – no currículo. "Aproveitei todas as oportunidades. Não sou preguiçoso e gosto de trabalhar. Todo ator tem esse momento de intensidade na carreira. É importante não desperdiçar", ressalta.
Nome disputado por produções, quando está saindo de alguma novela, já é convidado para outra. No entanto, ele garante estar com muita saudade de atuar nos palcos e já planeja sua volta ao teatro assim que as gravações de Amor à Vida chegarem ao fim. "Estou estudando propostas e textos. Meu critério para os personagens da tevê valem também para o teatro", jura.
- Antes de aparecer na tevê, Ricardo Tozzi estreou no teatro de forma clássica. Ele deu vida a Romeu, de Romeu e Julieta, do inglês William Shakespeare.
- O convite para Tozzi atuar em Amor à Vida surgiu quando ele ainda estava em Cheias de Charme, novela exibida no ano passado.
- Para dar vida aos galãs Inácio e Fabian, de Cheias de Charme, Tozzi passava por uma transformação diária de cerca de duas horas.
- Dois anos após o fim de Insensato Coração, o ator ainda é abordado nas ruas com os bordões utilizados pelo abobalhado Douglas.
FONTE: TERRA
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